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Uso da madeira na construção civil é seguro, rápido e sustentável

  • ebramem18
  • 22 de abr.
  • 3 min de leitura
Foto: Felix Gerlach/Imagebank.sweden.se
Foto: Felix Gerlach/Imagebank.sweden.se

Para além de conforto e beleza, o uso da madeira na construção civil  vem rompendo barreiras culturais no Brasil à medida que se tornam conhecidos seus benefícios desde a origem da matéria-prima, passando pelo processo construtivo até os efeitos no dia a dia das pessoas. Com sistemas produtivos industrializados modernos e tecnologia de ponta, construções com madeira têm conquistado o gosto do consumidor brasileiro, tornando-se alternativa crescente ao concreto e ao aço.


Construções mais rápidas, seguras, resistentes, com preços mais acessíveis, sustentáveis e, ainda por cima, seguras em casos de incêndios, são apenas algumas das vantagens que a matéria-prima oferece. Na construção civil, a madeira já está presente em projetos construtivos de pontes, estruturas de cobertura em edifícios, construções modulares pré-fabricadas, paredes, lajes, vigas, cabeceiras de grande envergadura, habitações residenciais e muito mais. Tudo isso ocorre graças a sistemas produtivos industriais modernos e que poderão ser conhecidos durante o XVIII Ebramem (Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeiras), que acontecerá em Curitiba, de 05 a 09 de maio, no campus da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). 


Além de reunir acadêmicos, pesquisadores e profissionais da engenharia, arquitetura e design, o Ebramem contará com a presença de 38 expositores da área da madeira industrializada que trarão o que há de mais moderno em produtos, serviços e tecnologias.


Sistemas como o MLC (madeira laminada colada ou lamelada colada, também conhecida como glulam), CLT (painéis de madeira lamelada cruzada), LVL (Laminated Veneer Lumber – madeira laminada folheada), e light wood frame estarão à disposição dos visitantes que passarem pela feira Ebramem Expo – Madeira Industrializada na Construção – que acontecerá paralelamente ao Ebramem e será aberta ao público.


Especialistas do setor florestal vão mostrar, durante o evento, que optar pela madeira significa mais do que escolher um material de construção. “É uma decisão que valoriza as florestas e o meio ambiente, por conta do sequestro de CO2 e por ser um produto 100% renovável”, pontua o presidente da Associação Paranaense de Empresas da Base Florestal (APRE), Fabio Brun.


Ele observa que a adesão brasileira à madeira ainda é pequena se comparada a países como Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França e Suécia, entre outros. “Por isso, iniciativas como o Ebramem são tão necessárias. Unir o conhecimento científico ao prático é fundamental para desmistificar conceitos ultrapassados e fomentar uma nova mentalidade construtiva”, destaca Brun.


Além de segura em caso de incêndios e contra os ataques de animais xilófagos, como cupins, vespas e algumas espécies de besouros, o uso da madeira industrializada possibilita maior precisão nas dimensões durante a fabricação dos elementos construtivos. 


Ângela do Valle, presidente do Ibramem (Instituto Brasileiro da Madeira e das Estruturas de Madeira), membro da Comissão Organizadora do XVIII Ebramem e professora da Universidade Federal de Santa Catarina, observa que a madeira permite maior confiabilidade no desempenho estrutural, na eficiência e no melhor aproveitamento do material. “Com uma precisão de décimos de milímetros, e com os valores de propriedades mecânicas de menor variabilidade.” 


Atualmente, para que o uso da madeira avance no Brasil, considerando que as barreiras culturais já vêm sendo trabalhadas pelas entidades do setor como a APRE, a Fiep, o Ibramem, a Abimci (Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente), entre outras, é preciso que sejam adotadas políticas públicas específicas que incentivem as construções em madeira. “Todos os países começaram pelo setor público que, por meio de legislação específica, exigiram que parte das construções fosse em madeira, ou por meio de isenções fiscais que estimularam o setor privado e a sociedade”, comenta Patrick Reydams, consultor técnico da Fiep.


Fonte: Apre/Talk Comunicação

 
 
 

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